quarta-feira, 5 de março de 2014

Humanidade desumana

De repente, em meio a toda essa gente, eu me encontro tonto; pronto. Estou sozinho e sem caminho. Olho em volta e não reconheço ninguém; me falta o ar e tenho que me ajoelhar; falar? Não consigo. Gritar? Nem pensar. Então, no meio da multidão, encontro você. O mundo se cala, subitamente nos encontramos em uma sala, você e eu. Não preciso falar nada. Nem você. "Muito obrigado!" "não há de que!".